domingo, 4 de dezembro de 2016
São Paulo: onde as diversas culturas se unem
De acordo com dados do IBGE, a população de São Paulo é de 10.886.518 habitantes, isto é, se considerada toda sua região metropolitana abrangendo os 38 municípios que circulam a capital, este número chega a 19 milhões de habitantes aproximadamente.
Diante destes números, chegamos à conclusão de que a cidade de São Paulo não para. Enquanto você lê este artigo, existem milhares de pessoas em empresas, restaurantes, avenidas, lojas, cinemas, parques, enfim, fazendo valer a vida a cada segundo.
A cidade conta com mais de 40 centros culturais, instalados em belíssimos exemplares de diversas vertentes arquitetônicas, no meio de arranha-céus, avenidas movimentadas e centros empresariais que possibilitam uma vasta experiência para profissionais que pretendem alcançar sucesso na carreira.
Com sua pluralidade, a cidade da garoa também acolhe pessoas de diversos lugares, formando assim uma capital de diversas etnias e culturas. Sua miscigenação é facilmente constatada na riqueza de sotaques e traços físicos dos paulistanos.
Considerada a maior metrópole do país e da América do Sul, São Paulo deve toda sua experiência cultural aos italianos, árabes, judeus, japoneses, espanhóis entre outros povos que se instalaram no estado durante o grande fluxo migratório da década de 70. É possível notar esta influência principalmente nos bairros que carregam ainda hoje, uma grande quantidade de imigrantes como a Mooca e Bixiga (italianos), Liberdade (japoneses), Pari (árabes), Higienópolis (judeus) entre outros.
Hoje a capital paulista possui especificidades com características das quatro partes do mundo e um repertório cultural bastante amplo. Para não perder os grandes eventos da cidade e ficar por dentro das atrações mais visitadas, acesse: http://www.cidadedesaopaulo.com/sp/
segunda-feira, 7 de novembro de 2016
Segunda de manhã
O despertador toca às 7h e você precisa levantar, a cama está quente, o quarto está iluminado com as primeiras luzes da manhã e o dever te chama. Você abre os olhos, se dá conta de que é segunda-feira e decide que é hora de acordar.
Ao se levantar, você segue sua rotina matinal, vai ao banheiro, lava o rosto, escova os dentes, se olha no espelho e chega a conclusão que merecia mais umas horas de sono. Mas você tem necessidades, tem sonhos e desejos e para realiza-los, é preciso ir à luta.
Então depois do banho, você coloca a roupa que te faz sentir bem e sociável. Vai até a cozinha preparar o café da manhã. Ao se deparar com sua mais nova aquisição, você fica com água na boca, só de pensar que aquele será um momento único em sua manhã. Com um lanche delicioso feito na Sanduicheira Grill Britânia Press Inox.
Para seu lanche ficar ainda mais gostoso, você segue a seguinte receita:
Manteiga, duas fatias de queijo, duas fatias de presunto e pão de forma. Depois de pronto, você coloca o lanche na sanduicheira e espera cerca de cinco minutos. Até seu lanche dourar e ficar pronto.
Agora é só comer e começar muito bem o dia.
Você conhece a Sanduicheira Grill Britânia Press Inox? Acesse o link e confira o desconto do site extra que está imperdível. Garanta já a sua e tenha manhãs com gostos inesquecíveis.
quinta-feira, 13 de outubro de 2016
Aniversário PANDORA
Você provavelmente conhece a marca que tem um universo de Joias encantadoras!A Joias PANDORA tem opções belíssimas de braceletes, charms, anéis, brincos, colares e pendentes.
Suas características se destacam no mercado por conta da alta qualidade dos materiais genuínos com design exclusivo e preços super acessíveis.
E para comemorar os 30 anos da marca, que busca tornar joias de alta qualidade acessíveis a todas as mulheres, a PANDORA está disponibilizando até o dia 31 de outubro de 2016, o cupom de desconto de 11% em compras no site todo.
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sexta-feira, 23 de setembro de 2016
Estrada do Vinho - São Roque
Um passeio incrível à apenas 50 quilômetros da capital.
O cultivo da uva e a produção de vinhos na região começou em meados do século XVII, quando Pedro Vaz de Barros, conhecido por ser fundador da cidade de São Roque, decidiu investir na plantação da uva e na produção de vinhos, juntamente com outros moradores dali, imigrantes portugueses e italianos.
As inúmeras parreiras nas encostas da Estrada do Vinho, proporcionam ao visitante vivenciar toda história e tradição, por meio das adegas, vinícolas, restaurantes, pousadas e centros de entretenimento.
Para percorrer a estrada que dá acesso as vinícolas, não precisa pagar nada e ainda é possível degustar os bons vinhos típicos, os produtos produzidos por cada vinícola e almoçar em ótimos restaurantes que tem além de boa comida, opções de lazer para toda família, como ranchos, pesqueiros, pousadas e fazendas.
Entre janeiro e fevereiro, acontece a colheita da uva e a produção do vinho, onde o visitante pode acompanhar e comer uvas debaixo das parreiras, uma experiência inesquecível.
Outra boa notícia para os amantes de um bom vinho, é uma pesquisa publicada recentemente pela Universidade de Paris, na França, que comprovou: o vinho é responsável pela diminuição da taxa de mortalidade nos homens, sem contar seus outros benefícios à saúde. Outros estudos também sugerem que beber até metade de uma taça de vinho por dia, pode aumentar a expectativa de vida dos homens, em até cinco anos.
Portanto, não deixe de visitar a Estrada do Vinho para conhecer os melhores e mais conceituados vinhos e produtos típicos da região.

O cultivo da uva e a produção de vinhos na região começou em meados do século XVII, quando Pedro Vaz de Barros, conhecido por ser fundador da cidade de São Roque, decidiu investir na plantação da uva e na produção de vinhos, juntamente com outros moradores dali, imigrantes portugueses e italianos.
As inúmeras parreiras nas encostas da Estrada do Vinho, proporcionam ao visitante vivenciar toda história e tradição, por meio das adegas, vinícolas, restaurantes, pousadas e centros de entretenimento.
Para percorrer a estrada que dá acesso as vinícolas, não precisa pagar nada e ainda é possível degustar os bons vinhos típicos, os produtos produzidos por cada vinícola e almoçar em ótimos restaurantes que tem além de boa comida, opções de lazer para toda família, como ranchos, pesqueiros, pousadas e fazendas.
Entre janeiro e fevereiro, acontece a colheita da uva e a produção do vinho, onde o visitante pode acompanhar e comer uvas debaixo das parreiras, uma experiência inesquecível.
Outra boa notícia para os amantes de um bom vinho, é uma pesquisa publicada recentemente pela Universidade de Paris, na França, que comprovou: o vinho é responsável pela diminuição da taxa de mortalidade nos homens, sem contar seus outros benefícios à saúde. Outros estudos também sugerem que beber até metade de uma taça de vinho por dia, pode aumentar a expectativa de vida dos homens, em até cinco anos.
Portanto, não deixe de visitar a Estrada do Vinho para conhecer os melhores e mais conceituados vinhos e produtos típicos da região.
quinta-feira, 7 de julho de 2016
O melhor guia de viagens interplanetário
O volume 1 da trilogia do autor Douglas Adams é considerado
um dos maiores clássicos da literatura de ficção científica. O guia do
mochileiro das galáxias é o primeiro título da série e conta as aventuras
espaciais de Arthur Dent e seu amigo Ford Perfect.
Eles escapam de uma catástrofe terrível que atinge o planeta
Terra, pegando carona numa nave alienígena, de Ford Prefect, um E.T. disfarçado
de um planeta perto de Betelgeuse. Ford apresenta a Arthur, o Guia do Mochileiro das Galáxias, um
livro eletrônico que tem tudo sobre todos os assuntos e alerta na capa: “Não
entre em pânico”.
É aí que Ford faz uma proposta mirabolante a Arthur: para que
ele se divirta por toda a galáxia e entenda o dialeto dos vogons (uma raça
desagradável, mal humorada, burocrática e insensível), é necessário colocar um
peixe amarelo no ouvido.
Com o peixe-babel*
em seu conduto auditivo, Arthur entende perfeitamente a mensagem do comandante
da nave, que está prestes a saltar para o hiperespaço e seguir para a estrela
de Barnard. O comandante anuncia logo de cara que Arthur e Ford, não são
bem-vindos a bordo da nave.
Durante a viagem dos mochileiros pelo hiperespaço, o autor
anuncia que a Terra é Praticamente Inofensiva (título do volume cinco da
série). No entanto, o comandante Vogon da nave manda um guarda que só sabe
falar: “Toda resistência é inútil!”, expulsá-los. E eles são expelidos da nave
para um céu vazio e negro, cheio de pontinhos de luz.
O Guia do Mochileiro das Galáxias afirma que com os pulmões
cheios de ar, é possível sobreviver no vácuo total por cerca de 30 segundos.
Arthur e Ford são salvos, 29 segundos depois, pela nave Coração de Ouro.
A partir do capítulo 11 a dupla conhece os quatro novos
personagens da mirabolante história. São eles: Tricia McMillan mais conhecida
como Trillian, Zaphod Beeblebrox, Marvin e a nave computador. A nave, responde
por conta própria. Trillian faz parte da tripulação, junto com Zaphod, um
humanóide de duas cabeças e três braços, presidente da Galáxia e Marvin é um
robô de olhos vermelhos e triangulares. Trillian é formada em matemática e
astrofísica e comanda a cabine de bordo junto de Zaphod.
O grupo passa por diversas ocasiões e aventuras engraçadas
que envolvem o leitor. Em certo momento, quando eles visitam o planeta
Margrathea, escapam de um ataque de mísseis que poderia ter destruído a
tripulação. Mas, é acionado o fator de improbabilidade que altera e transforma
as coisas. Assim, eles sobrevivem ao ataque e seguem viagem.
A leitura é envolvente e cômica. Vale a pena conferir e se apaixonar pela série que já vendeu mais de 15 milhões de exemplares no mundo.
sábado, 4 de junho de 2016
Agrofloresta um negócio rentável
Caros leitores, venho informar sobre a rentabilidade da utilização da Agrofloresta
Projetos que integram a agricultura orgânica com florestas, não só aumentam a produtividade como melhoram o clima. Replicar esta ideia não só favorece o produtor como também ajuda o Brasil a cumprir as metas de redução das emissões de gases do efeito estufa.
O Plano de Agricultura de Baixo Carbono (ABC) conta com uma linha específica de financiamento e para ajudar os produtores que ainda não obtém um conhecimento maior sobre o plano, esta sendo formalizado um projeto de empresas e organizações da sociedade civil conhecido como Verena, que também está em busca de casos que sirvam como embriões de um novo modelo de economia florestal.
A ideia inicial é que uma variedade maior de plantas associadas ajuda a prevenir doenças na agricultura, protege o solo e aumenta a produtividade e rentabilidade. Isso se deve ao fato de as plantas serem cultivadas num sistema que se aproxima do mesmo funcionamento da natureza. Com tempos de crescimento diferentes, esse modo permite que não haja competição em cada planta e dessa forma elas podem se ajudar no crescimento e fertilização.
Um exemplo, é a adubação verde que consiste na adubação do solo com o plantio de leguminosas no meio da lavoura para o solo absorver nitrogênio e outros nutrientes. Além de melhorar a fertilidade do solo, a adubação verde também é utilizada para a produção de sementes e forragem para alimentação animal e humana, proteção do solo contra chuvas fortes que provocam erosão, recuperação de áreas degradadas, entre outros benefícios.
Esse tipo de adubação verde, não só fortalece a terra como aumenta a produção. É uma técnica simples e barata e não prejudica a natureza. Se pararmos para analisar, observamos que o sistema agroflorestal otimiza o orgânico, isso é bom tanto para quem produz, quanto para quem consome e para o meio ambiente.
Vale ressaltar que para esse sistema funcionar é necessário cultivar outros alimentos como mandioca, inhame e batata doce. Assim, o modelo começa a dar frutos.
O Programa de Assentamento Sustentável (PAS) do Instituto Ambiental da Amazônia (IPAM) do Pará está levando o novo modelo agroflorestal para 3 mil famílias, cada uma com um lote de 100 hectares que fazem parte do IPAM. Isso já é um pontapé inicial para manter e garantir a floresta amazônica em pé.
Projetos que integram a agricultura orgânica com florestas, não só aumentam a produtividade como melhoram o clima. Replicar esta ideia não só favorece o produtor como também ajuda o Brasil a cumprir as metas de redução das emissões de gases do efeito estufa.
O Plano de Agricultura de Baixo Carbono (ABC) conta com uma linha específica de financiamento e para ajudar os produtores que ainda não obtém um conhecimento maior sobre o plano, esta sendo formalizado um projeto de empresas e organizações da sociedade civil conhecido como Verena, que também está em busca de casos que sirvam como embriões de um novo modelo de economia florestal.
A ideia inicial é que uma variedade maior de plantas associadas ajuda a prevenir doenças na agricultura, protege o solo e aumenta a produtividade e rentabilidade. Isso se deve ao fato de as plantas serem cultivadas num sistema que se aproxima do mesmo funcionamento da natureza. Com tempos de crescimento diferentes, esse modo permite que não haja competição em cada planta e dessa forma elas podem se ajudar no crescimento e fertilização.
Um exemplo, é a adubação verde que consiste na adubação do solo com o plantio de leguminosas no meio da lavoura para o solo absorver nitrogênio e outros nutrientes. Além de melhorar a fertilidade do solo, a adubação verde também é utilizada para a produção de sementes e forragem para alimentação animal e humana, proteção do solo contra chuvas fortes que provocam erosão, recuperação de áreas degradadas, entre outros benefícios.
Esse tipo de adubação verde, não só fortalece a terra como aumenta a produção. É uma técnica simples e barata e não prejudica a natureza. Se pararmos para analisar, observamos que o sistema agroflorestal otimiza o orgânico, isso é bom tanto para quem produz, quanto para quem consome e para o meio ambiente.
Vale ressaltar que para esse sistema funcionar é necessário cultivar outros alimentos como mandioca, inhame e batata doce. Assim, o modelo começa a dar frutos.
O Programa de Assentamento Sustentável (PAS) do Instituto Ambiental da Amazônia (IPAM) do Pará está levando o novo modelo agroflorestal para 3 mil famílias, cada uma com um lote de 100 hectares que fazem parte do IPAM. Isso já é um pontapé inicial para manter e garantir a floresta amazônica em pé.
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